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Hamilton orienta atletas do Cruzeiro |
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Jogo foi bastante tenso |
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Várzea e Cruzeiro se estudaram bastante |
O clássico mais esperado do Assú Open de Futsal foi também o jogo mais disputado do evento. Tanto que, até os 15 minutos do segundo tempo, a partida entre Cleiltur/Várzea e Cruzeiro de Assú ainda estava empatada em zero a zero. Só que, nos cinco minutos finais, aconteceram lances de tirar o fôlego e jogou acabou empatado em 1 a 1. O gol do Cruzeiro foi marcado por Júnior Piu Piu, enquanto Gildemário empatou a partida.
Quem está classificado para a final é a equipe da Seleção da Várzea, já que o Cruzeiro resolveu não
participar da prorrogação.
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Partida foi bastante acirrada |
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Cruzeiro mostrou união em quadra |
O duelo era entre o representante da Zona Rural de Assú, no caso a Várzea, e o time mais tradicional da Zona Urbana, o Cruzeiro. E, defendendo essas duas equipes, estiveram em quadra jogadores experientes que se conhecem de longas datas, jogando juntos ou contra. A maior parte deles disputou recentemente eventos de destaque como o Campeonato Cearense, a Liga Nordeste e a Taça Brasil.
Com isso, o jogo foi bastante estudado e cada treinador procurou os detalhes positivos e negativos da equipe. Isso foi refletido em quadra, com um confronto em que causou muita tensão nos torcedores e fez com que os atletas ficassem atentos a cada lance.
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Defesas trabalharam bastante |
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Goleiro Glauber ajudou ao ataque |
Atletas com Biro-Biro e Gildemário, da Várzea, e Wendel e Marquinhos, do Cruzeiro, tentaram abrir o placar, só que os goleiros Glauber, do Cruzeiro, e Matheus, da Várzea, estavam inspirados nesta noite de quinta-feira e impediram o sucesso dos seus adversários a todo custo.
Um fato interessante é que um dos principais criadores de jogadas para o time do Cruzeiro era o goleiro Glauber, que gosta de avançar bastante e nem se importou com os perigos de uma semifinal de uma competição interestadual, como é o Assú Open de Futsal.
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Técnico Roberto no comando da Várzea |
O confronto também foi marcado por lances duros, tanto que o Cruzeiro já estava com cinco faltas assinaladas, antes dos dez minutos do primeiro tempo. Em um desses lances de choque, o fixo Preto, da Várzea, se lesionou.
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Preto saiu lesionado de quadra |
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Torcida fez uma festa a parte |
O jogo foi ainda mais disputado na segunda etapa. As equipes criaram muitos lances de ataque e a bola só balançou as redes aos 15 minutos do segundo tempo, quando Júnior Piu Piu abriu o placar para o Cruzeiro.
A partir daí, a Seleção da Várzea passou a usar toda a força que tinha para partir em busca do empate. Matheus, Léo Rummenigue e Gildemário tentaram marcar para o time da Zona Rural assuense.
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Cruzeiro reclamou da arbitragem |
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Cruzeirenses lotaram lado do ginásio |
E nos dois segundos finais aconteceu um lance questionado pelo time do Cruzeiro. A mesa de arbitragem já havia zerado o cronômetro, e a torcida celeste vibrou, só que os árbitros alegaram que ainda tinham mais dois segundos para ser disputado. Daí, a Várzea ainda bateu um lateral e Gildemário cabeceou para o fundo das redes, empatando a partida.
O Cruzeiro de Assú questionou a atitude dos árbitros e resolveu desistir da partida, classificando assim a equipe do Cleiltur/Várzea.
Chegando em casa, eu fui na internet consultar a regra do futsal, e ví no site da Confederação Brasileira de Futsal a "REGRA 06 - CRONOMETRISTA E ANOTADOR".
ResponderExcluirVou mostrar aqui só o ítem "d". O CRONOMETRISTA terá como atribuição:
d) Avisar, mediante apito de sinal acústico diferente ao dos árbitros, mesmo tendo sirene no placar eletrônico, os finais do primeiro e segundo período da partida e de tempo suplementares.
Todos que estavam no ginásio viram que o placar estava zerado, mais o juiz insistiu em continuar a partida onde resultou no gol da Várzea. Não sei porque motivo o juiz não atendeu a mesa da arbitragem. Espero que pelo menos ele dê uma explicação pelo ocorrido.
Grato, Rosimar
Página R Esportes
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